Análises críticas das novidades tributárias: - alterações legislativas, jurisprudência e pronunciamentos das autoridades fiscais.
terça-feira, 29 de março de 2011
LUTO: A luta contra o Malvado
Como já bastante noticiado, o nosso último Vice-Presidente da República, que vinha lutando incessantemente para se manter vido, sucumbiu à força do maior adversário por ele já enfrentado, o câncer.
Ô doencinha malvada, essa! Só mesmo quem sofreu no leito de morte de uma pessoa querida pode imaginar o quão maligna é essa doença. Talvez, é por isso que a comunidade mundial classifica de maligno aqueles tumores que são compostos por células cancerígenas.
Esse é o tipo de adversário que ninguém quer enfrentar e, quando não dá para fugir do enfrentamento, muitos, infelizmente, fraquejam – é o primeiro, e muitas vezes o único, golpe do malvado: a afetação psicológica.
Mas, desse golpe, ninguém tem dúvida, José de Alencar se esquivou. Foi um verdadeiro guerreiro tupiniquim – aquele que não desiste nunca.
Os números impressionam! Foram 13 anos de luta com 17 intervenções cirúrgicas, tendo, sempre, retornado ao trabalho quando recebia alta médica.
Sempre foi otimista e dizia não temer a morte. Não temia mesmo! Pelo que li, José de Alencar sempre fez tudo que teve vontade e não se deixou abalar pelos ataques do malvado.
Via em José de Alencar uma força de vontade que me deixava sem palavras. Era uma força de vontade pela vida. Suas atitudes e a forma como ele enfrentou o malvado sensibilizou o Brasil e me incluo nesse universo.
Fiquei triste com a sua derrota, mas não tenho dúvidas de que a sua luta servirá de inspiração para muitos que enfrentam esses malvados.
Ele não é só um símbolo que representa a luta contra o câncer, mas um símbolo e fonte de inspiração na luta pela vida!
Que Deus o tenha!
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Rodrigo, parabéns pelo excelente texto e ponto de vista.
ResponderExcluirConcordo com vc. Só que ja conviveu com uma pessoa querida no leito de um hospital, sofrendo as agruras desta doença - cancer, pode saber qual impotente nos somos diante da morte.
Assim, vivamos intensamente todos os minutos que a vida possa nos proporcionar, sejam eles alegres ou menos alegres.